GUELRA
FRANCISCO CAMACHO
Produção ARTE TOTAL
Direcção Artística Cristina Mendanha
Assistente de Produção Gabriela Barros
Francisco Camacho
Francisco Camacho é coreógrafo, bailarino, membro fundador e diretor artístico da EIRA.
Estudou dança, teatro e voz em Portugal e em Nova Iorque, nomeadamente no Merce Cunningham Dance Studio e Lee Strasberg Theatre Institute. Estudou voz com Lúcia Lemos, guionismo com Luís Falcão e escrita criativa com José Luís Peixoto.
Coreografou e interpretou os solos “O Rei no Exílio”(1991, filmado para a RTP, com realização de Bruno d’Almeida), “Nossa Senhora das Flores” (1992, Menção Especial do prémio ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão 1992/93), “Superman” (2000), “Hitch” (2003), “Coup d’État” (2006), “O Rei no Exílio - REMAKE” (2013), “E Pur Si Muove” (2014) e “Viagem Sentimental # Loulé” (2017). Dirigiu as peças de grupo “Com a morte me enganas” (1994), “Primeiro Nome: Le” (1994, prémio ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão 1994/95), “Dom São Sebastião” (1996), “GUST” (1997), “More” (1998), “À Força” (1998), “Em Troca” (2001, coreografia para a Companhia Nacional de Canto e Dança de Moçambique), “My Name is Wilde... Oscar Wilde” (2001), “Silence so Sexy” (2002), “LIVE|EVIL – EVIL|LIVE” (2005), “RIP” (2010), “LOST RIDE” (2011) e “ANDIAMO!” (2012).
Apresentou espectáculos em co-autoria com Mónica Lapa (“Bimarginário” 1990), Vera Mantero (“blá-blá-blá” 1990), Carlota Lagido (“Sporting Decadence” 2000) e Vera Mota (“im-“ 2009). Colaborou enquanto coreógrafo em “Hanare” (2009), desenvolvido com Aldara Bizarro e por ela interpretado. Desenvolveu ainda intervenções para uma obra de Pedro Cabrita Reis em exposição no Museu de Arte Contemporânea de Bona (“O Príncipe da Rua”, 1999) e para a exposição de Francis Bacon no Museu de Serralves (“Laughter To My Heart”, 2003), assim como os projectos “Performers Anónimos” (1999) e “Danças Privadas” (2000), para espaços não-convencionais.
Foi galardoado com o Prémio Bordalo da Casa da Imprensa de 1995 e 1997, na área da Dança e com o Prémio ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão 1994/95.